É a chuva de lágrimas que meu coração derrama, uma tempestade dolorida; Inúmeras delas podem deslizar sobre meu rosto, silenciosas, nada comparadas às barulhentas que ressoam em meu interno. Não é sobre como o partiu, é sobre saber que ele jamais será reconstruído novamente. Irá bobear apenas para manter-me vivo, irá bobear no intenso negro que o consumira, sem ter mais o rubro vermelho das rosas o tomando em amor. O tempo o deixou frágil, de um jeito quase adorável. Pelo bem que me fazia, mal vi que carregava a fraqueza que tanto temia.
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