Já que as editoras não costumam aceitar originais que não venham acompanhados de três fígados e um coração - para serem vendidos no mercado negro e, assim, elas poderem se sustentar, já que o tráfico compensa bem mais que vender livros no Brasil -, e a auto publicação bem sucedida é tão rara quanto um unicórnio com asa - unicórnios não têm asas, eu sei, já vi muitos deles -, decidi despejar aqui algumas verdades sobre como realmente é escrever um livro. Prometo fazer de tudo para você desistir.