Ao garoto que me deu minha primeira cartinha de amor na terceira série, ao qual devolvi corrigida e riscada de caneta vermelha, dedico essa estória. A minha tese ao qual preciso trabalhar, e não sei porque faço isso com minha vida, dedico essa estória. Aos meus leitores que me suportam, mesmo com a demora para responder comentários, para atualizar estórias, e para me comportar como um ser humano normal e abraçar os personagens que amo e não os maltratar, eu dedico essa estória. Aos colegas autores, aos quais suportam cá minhas descrições possivelmente errôneas deles, e que ainda assim não me xingarão por me entregar a minha licença poética, dedico essa estória. Não me arrependo de nada.