Momo e Dahyun viviam em um filme clichê, onde tudo era romântico e nada as atrapalhava no relacionamento. Até que um dia as duas tiveram sua primeira briga, aquela que achavam que nunca teriam. Onde Momo podia se ver com lágrimas e Dahyun com a aparência totalmente alterada, podia se ver raiva em seus olhos. Foi no dia chuvoso em que Dahyun botou Momo para fora de casa e a mandou nunca mais voltar, mas como Momo dizia, tudo que vai, tem que voltar, assim como Momo tem que voltar para Dahyun um dia.
[...]
Um ano havia se passado, e Dahyun agora namorava com Sana, enquanto Momo pensava em um jeito de reconquistar o coração de Dahyun, o amor de sua vida. Elas estavam a se mudar para a mesma universidade, com o mesmo sonho e mesmo destino de ser veterinária. Tudo se passava bem naquela universidade, Momo tinha suas amigas, assim como Dahyun as suas, estava tudo dando bem. Momo e Dahyun apenas trocavam olhares, olhares insignificativos.
Um dia, Momo já decidida de como reconquistar Dahyun, pegou sua caneta de pompom azul, um papel cor de rosa e escreveu uma carta para Dahyun.
Momo sabia muito bem que era brega uma carta, mas não ligou e apenas mandou. Ninguém sabia o que iria acontecer depois de mandar essa, nem Dahyun e Momo, que estavam no meio de tudo isso. A única coisa que sabemos é que mesmo Dahyun namorando Sana, seu coração pertencia a outra.
- Não, eu não sou ela. Não me moverei como ela, não. Não vou me parecer com ela, não. Nunca serei ela. E sim o amor de sua vida. - Momo se declarava.
- Não foi o que o destino disse, Momo. - Dahyun se virou, caminhando para longe de Momo.
➵ Plágio é crime.