[...] Ele não seria louco de não usar as duas mãos nessa moto, não é mesmo? Pois ele seria sim. Então era minha hora de agir. Levantei-me na moto, segurando em seus ombros, apoiei meu outro pé no banco, eu tinha que virar de costas pra ele. - O que está fazendo? S/N?! - Ele levantou a parte que cortava o vento de seu capacete, e me dava breves olhadas, enquanto eu terminava de fazer minha loucura. [...]