Em meados de primavera, verão, outono e inverno. Meu pequeno coração insiste em compartilhar pensamentos, palavras e vocábulos. Em um doce mar, cama, seja em quais aposentos forem, ele proclama por conversar, por botar pra fora aquilo que fica entalado na garganta. Sentimentos abstratos, confusos, insertos e talvez as vezes um pouco certo, mas que propõem palavras fortes e honestas de quem já teve seu coração imensamente quebrado, pestanejado, amado, isolado, companheiro. Um coração que talvez precise cada vez mais de ar para respirar e um dia ensolarado. Um universo inteiramente meu que talvez alguém aí possa se identificar.