Poema que versa sobre o já desgastado-mas não esgotado- tema da própria poesia. Através da metalinguagem, este é mais um dos vários poemas sobre o tema, mas que tenta um novo suspiro ou, ao menos, ser mais uma página neste grande tomo da poesia olhando para si mesma, do poema que se faz ao falar de si. Obra selecionada para compor coletânea de poemas da editora Karuá: https://www.facebook.com/ed.karua/posts/206522186647794All Rights Reserved