Quando pensamos na morte, o que nos vêm à cabeça? Um sentimento de angústia, talvez. Alguns creem que a morte é o preceito que guia ao absoluto o ser doutrinado, seja este do bem, seja este do mal. A morte, de alguma forma, traz conforto para pobres seres (de espírito) . Em contrapartida... Como ficam nossos entes queridos? Supondo que não haja céu ou inferno para o defunto... Onde repousará sua alma? Existirá cor num mundo tão cinza chamado Morte?
"A Policromia do Mundo Cinza" visa trazer ao leitor uma nova perspectiva sobre o "fim da linha". Aqueles que não confiam a nenhuma entidade sua alma, por conseguinte não tendo para aonde ir... existirá uma saída para estes desafortunados? Enquanto àqueles que deixam pendências para trás?
Este livro conta a estória de várias almas beijadas pela Morte... e seus posteriores encontros. Mergulhe nesses casos e tente resolver a alegoria: como sair de um mundo paralelo, o qual está situado por causa de suas próprias ações??
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[NÃO REVISADO]
- PLÁGIO É CRIME!!!
- Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência, por mais fiel que seja o ocorrido.
- Desfrute da sua leitura. Comente, deixe críticas construtivas. Se gostar do meu trabalho e quiser continuar apreciando minhas pequenas obras, por favor, avalie! Isto é muito importante para mim.
- Não se assuste com as trocas de tempo que eu realizo em minhas estórias. Pode parecer meio confuso, mas tentarei esclarecer: no início das estórias, eu costumo narrar no passado. Aí vale pretérito perfeito/imperfeito/mais-que-perfeito... no meio, costumo contar no presente. Faço isso para aproximar o leitor do fato ocorrido, marcar melhor os acontecimentos. O futuro é muito mais raro eu utilizar, portanto, será notável quando o fizer.
- Não se preocupe com a demora dos novos capítulos: mais cedo ou mais tarde, eles virão.
- Capa por @LuanaMaurineAutora