"(...) e em intervalos regulares, o menino cessava o movimento de escavação, baixava os braços e com o rosto quase colado à parede da casa, apenas espiava para dentro do buraco, seguindo o redemoinho de poeira que se espichava contra a luz, como uma cortina, como um véu, mas que mal era capaz esconder aquilo que havia começado como um experimento, e que agora era algo outro que o menino não podia compreender perfeitamente, um mundo acobreado feito do mesmo material do reboco (...)"