Fevereiro de 1677
- não há outro jeito Karen, temos esconde –lá a qualquer modo. Ou tudo irar piorar. A nossa prioridade tem de ser mante- lá afastada dessa loucura toda. – gesticulava o Homem em desespero.
- Charles você sabe que não será o suficiente, nunca fomos páreos para eles... eles são uns monstros, nossa querida Isabella não poderá ser levada para o mundo deles... e não adianta, morrerei se preciso, mais não me afastarei da nossa pequena... Charles o que está fazendo... – disse a mulher notando o marido ter mandado chamar o cocheiro.
- sei quem poderá nos ajuda...- disse ele cortando a sua própria fala ao notar a presença do homem robusto a sua frente – vá e busque irmã Josephine, conte-lhe que o pior aconteceu.
Assim que o rapaz saiu, Karen correu para o quarto de Isabella para ver como a menina estava. A mesma encontravas-se dormindo profundamente sem fazer idéia do que acontecia ao seu redor. Karen correu os dedos pelo rosto fino da garotinha de 4 anos, subiu o dedo e começou a massagear seus cabelos.
- minha pequena o que será... – ela foi interrompida por um barulho de animal vindo do parapeito da janela do quarto da garota.
- S-SAIA DA M-MINHA CASA AGORA – gritou ela apavorada. O Homem peludo pulou em sua direção a derrubando no chão e começando a golpe – lá com suas garras. Charles ouviu a barulheira vinda do quarto de Isabella e subiu correndo, deparou-se com sua mulher já sem vida e ensangüentada no chão, enquanto o autor do crime o olhava com raiva, ele gritou em uma voz alta fazendo com que a pequena Isabella acordasse chorando.
você vai pagar pelo que nos fez, ela nos pertence agora – disse o desconhecido pulando em cima dele, e começando a golpea- lo com suas garras, Charles não conseguia nem se defender pois a força da coisa estava esmagadora mente depositada em seu peito. - se afaste dele – ele ouviu a voz de uma mulher antes de sua vista escurecer e ele dar seu ultimo suspiro de vida