Natal... época de descanso, boas comidas e momentos agradáveis. Pelo menos, isso era o que Samantha pensava, até o ônibus no qual viajava com a mãe sofrer um terrível acidente. A partir desse momento, a jovem vê-se envolvida em um caldeirão de sentimentos e horrores, enquanto os passageiros lutam para sobreviver. Fortemente impactada, Samantha acha que não será capaz de ajudar os feridos. Mal sabe ela que não precisará encontrar apenas a força para auxiliar os outros, mas também a si.
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AVISOS: Este é um conto bastante dramático. Contém cenas de violência, morte e mutilação. Sua leitura não é recomendada para quem estiver passando por um momento de fragilidade emocional ‒ coisa pela qual todos passamos ‒, ou tiver perdido familiares e/ou amigos em acidentes de trânsito. Se, durante a leitura, em algum momento você sentir-se mal e quiser conversar, fique à vontade para mandar-me uma mensagem privada. Ademais, como é meu primeiro texto do gênero drama, estou aberta a sugestões para melhorar a escrita.
CRÉDITOS: As imagens foram retiradas do Pinterest. A jovem no ônibus é Lonneke Engel, fotografada por Juergen Teller. A capa foi feita por mim, a partir de uma imagem da internet e do site Canvas.
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Duas pessoas, dois nomes proibidos.
Aveline Castro viveu sua vida envolta em sombras, num mundo onde ninguém ousava conhecê-la, ou sequer pronunciar seu nome. Desde bebê, foi marcada por uma maldição cruel: qualquer pessoa que soubesse sua verdadeira identidade e dissesse seu nome em voz alta morreria instantaneamente.
Condenada ao isolamento, Aveline tornou-se um fantasma entre os vivos, sobrevivendo à margem da sociedade.
Mas tudo muda na noite em que ela cruza o caminho de um homem enigmático, alguém que, para seu completo espanto, conhece seu nome... e vive para contá-lo.
⚠️ Aviso: Plágio é crime! Esta história é original e protegida por direitos autorais. A reprodução não autorizada, total ou parcial, é ilegal e pode resultar em penalidades conforme o Art. 184 do Código Penal Brasileiro (Lei nº 9.610/98).