Quando se é jovem, um dos maiores desafios é tentar entender o mundo a sua volta. Julie é uma mulher de 20 anos, que conta os vários desencontros familiares e amorosos de sua vida, como uma jovem comum, que procura sempre encontrar as respostas para tudo que acontece em sua vida. Simples, intrigante e épico. Um espelho da vida de muitas adolescentes que tentam entender seus conflitos internos em uma série de términos e abandonos que mostraram, depois de muito tempo, que não existe nenhum problema em se estar sozinha. Tudo começa com um fim. E já é tempo de buscar a independência emocional para estar em paz consigo mesma.
Agradecimentos
Queria dedicar esse livro aos meus pais, que nunca me abandonaram. Aos meus amigos que sempre estiveram do meu lado, digo, os verdadeiros. Sem vocês eu não saberia como continuar. E obrigada a você que já passou pela minha vida e ficou, e mais ainda para você que veio e foi embora, eu não teria aprendido tanto se você não tivesse aparecido por aqui.
Aos meus leitores, é tudo pra vocês e por vocês. Com todo o meu amor.
🔹Notas 🔹
🔹 O livro está sendo escrito aos poucos, então tenham paciência que dia após dia postarei mais capítulos.
🔹 Estou disponível para qualquer forma de comunicação possível inseridas no meu perfil! Não esqueçam de seguir e deixar o like! É importante!!!
🔹 De começo, vão ter alguns erros sim, mas tenham paciência comigo, eu estou só começando. Podem me dar opiniões sobre o que melhorar e aceito críticas também. Estamos aqui pra aprender, não é mesmo?! Espero de coração que gostem do meu trabalho! Beijos.
"Você está na escola, certo? Deve saber o mínimo de interpretação para entender que isso não é um casamento. É um contrato. Um mero pedaço de papel cujo único objetivo é impedir que você vá para um abrigo. Você assina essa porcaria, e cada um segue com sua vida", estas foram as palavras usadas por Alexander, tentando cumprir o testamento do seu sócio e melhor amigo, que morreu deixando uma sobrinha sem ninguém.
Sofie encarava os olhos azuis daquele homem desejando ter coragem para esbofeteá-lo. No entanto, já estava usando todas as suas forças para segurar o choro. Não podia chorar. Não na frente do homem que, por um ano, seria seu responsável. Em outras palavras, seu marido.
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