Poesia... poema... eu não sei, chame do que quiser.
Talvez alguns tenham títulos, talvez eles sejam datas ou horas, mas não significam mais do que a hora ou o dia em que tais palavras surgiram, talvez alguns estejam acompanhados de músicas, fotos, etc. talvez sejam apenas pensamentos. Alguns talvez tenham traduções para o inglês ou a língua que surgir, ou talvez não. Veremos.
A maioria não me reflete de maneira alguma, seja fisicamente, espiritualmente, mentalmente, nada. Refletem um desejo de certo insano, talvez conspirações, inspirações, lembranças que não são minhas, vidas que não são minhas... eu não sei. Talvez algo solto numa brisa em algum destes séculos, que nunca fora registrada antes.
Dane-se a pontuação! Dane-se o senso! Dane-se a ortografia! Não nos importemos com isso neste "livro", combinado?
A maioria foi escrita quando eu era mais nova, mal conhecia o português e não os concertarei, pois são minha história.
Não postarei sempre, apenas quando "der na telha" e algo surgir do nada - um "do nada" relativo, claro -.
Em "Festa do Pijama" os poemas são carregados de metáforas para explicar a ansiedade e a depressão e como passar por períodos em que tudo parece desinteressante e sem esperança.
Ao contrário do que a capa sugere, a única medicação da qual o livro faz uso são as palavras para expressar medos, anseios e frustrações. "Festa do Pijama" não é um livro obscuro, mas traz luz e reflexões sobre as vulnerabilidades habituais humanas.
Destaques para "Festa do Pijama", "Peter Pan", "Coroa", "Interruptor", "Meu Quarto", "Café", "Rapsódia Ansiolítica", "Nu", "Monstro No Corredor" e "Sangue Seco".