Amor, um sentimento ardente, grandiosamente terno, de um ser para outro, que se evidencia em forma de atração física e não importuna, porém não acontece apenas por base de desejo sexual, mas também por demonstração de; zelo, afeto e amizade, um conjunto de reciprocidade, no entanto tornasse algo voraz, quando não se é correspondido. A vida, não precisa necessariamente de um sentido, apenas damos sentido a ela. O segredo de viver, é apenas atribuir a plenitude e abstrair coisas que te façam viver de maneira melhor. Colhemos o que plantamos, cada ser humano veste sua máscara, uns por questões estratégicas, e outras por serem forçadas e ser o que a sociedade impõe. Muitos acreditam que a morte é o fim do homem, mas alguns acreditam que, morrer pode não ser necessariamente o fim da linha. Pode-se existir a concepção de que, a alma realça-se de corpo em corpo, de modo independente, limitando o corpo a não ser mais uma prisão passageira. Na verdade o corpo seja a analogia da alma, mas isso é questões de concepção... Deveria ter enfrentado o frio daquela noite chuvosa, deveria ter lhe comprado suas flores preferidas. Deveria ter gravado suas músicas favoritas, aquelas que costumavam cantar e dançar juntas. Poderia ter levado-a para sair aquela noite, quem sabe observa as estrelas no telescópio antigo do seu avô. Poderia ter feito-a sorrir com aquelas piadas que só ela achava engraçadas, mas seu ego. Seu orgulho. Suas necessidades e seu lado, egoísta, as fizeram falhar...
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