Era luz, quando o amor aflorou em seu pequeno coração e desabrochou em magníficas flores na primavera fazendo-o ser o garoto mais feliz e bobo do mundo inteiro e ele imaginava que nada nem ninguém o abalaria. Era trevas, quando a dor profunda e dilacerante se fez na alma e no peito enquanto sua maior parte ficava a parte e ia-se indo até o último suspiro, onde não havia mais chão abaixo de seus pés e onde sua única fonte de esperanças para um dia de sol secou. Fez-se luz, quando um aviãozinho de papel pousou sobre seu colo e a esperança em um misto de torre de Babel e Croissants com um bom cheiro vieram dizer um pequeno olá e afirmar que as coisas precisavam caminhar novamente. A partir dali não sabia o caminho a tomar, o caminho de tijolos amarelos poderia se tornar negro a qualquer instante ou brilhar tal como o Sol, somente dependerá de Ernest aprender Francês e fazer amizade com a garota desconhecida que almoçou consigo.