Depois de meses apodrecendo, algo interrompeu a comilança dos fungos e bactérias e a despertou. Seu túmulo, aberto. Fedia como carne podre. Ou melhor, ela era a própria carne podre. Veio um homem, um feiticeiro, se apresentou como seu mestre, aquele que a "libertara". Mas ela não se sentia nada liberta.
Um conto breve - e um tantinho macabro - devaneante em devaneios de uma morta-viva.
*AVISO DE GATILHO: Contém apreço da morte por uma morta-viva e um tom levemente macabro; por favor, não leia se esses temas lhe forem sensíveis ou se estiver em um momento frágil;
*Participante do concurso do perfil FantasiaLP "Magia Urbana";
*A capa é de minha autoria, você pode visualizá-la em melhor resolução e conferir meu portfólio como profissional freelancer aqui: https://www.behance.net/camiomilla