Por um tempo, eu havia perdido as esperanças no mundo e nos sentimentos que por ele vagam. Acreditei que estávamos o tempo inteiro personificando moinhos de areia como deuses, que estávamos orando para árvores vazias pedindo ajuda celestial de onde não vem. Eu me lembro de momento em que pensei em simplesmente desistir e render meus braços a impotência e descrença e, isso mudou quando da forma mais bela possível eu encontrei o sagrado habitando dentro de mim.
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