Frederico é um garoto muito criativo. Com apenas seus 15 anos, já está no último ano do colegial. Namora com a aluna que dá monitoria, e é a mais inteligente da escola (ele acha). É talentoso e esforçado, apesar de detestar matérias exatas. Tem aversão, desde quando pode se lembrar, por fazer cálculo. Mas sempre gostou de inventar situações divertidas, e bichos inusitados, e pessoas extraordinárias, e comidas malucas, e ama escrever. Tenta ser amigo de todo mundo, mas tem alguns problemas com Victor - o aluno novato. Victor já chegou na escola se achando, e Fred não gostou nada disso.
Mas os dois garotos irão misturar suas cores, criar tonalidades imprevisíveis. Tentarão fluir, fazer o ritmo da criatividade funcionar como água de lavanda. Essa história é maleável, suave, e que se impregna como perfume. Talvez esse livro te marque com o que pode falar, e lhe molde criando vincos e desenhando curvas - como mexer em argila fresca. E toda vez que você se olhe no espelho, lembrará dessa história.
E de Frederico.
Como aquarela, essa história é bonita. Também é suave, como sopro em um curativo. E como os dois exemplos, ela tem que ser manuseada com cuidado. As primeiras impressões não serão sempre nossas amigas, mas isso não impede que nos reconciliemos depois e percebamos que estávamos certos.
Ele é um estudante, do último ano do colégio, que quer se tornar escritor. A questão é que ele não acredita em escrever sobre coisas irreais, ou com o que não teve experiência. Um garoto bastante inteligente, reflexivo, e muito espontâneo - mas que não consegue colocar uma palavra no papel sem sentir o que está escrevendo. Mesmo que para isso, precise passar por péssimas situações e coloque sua integridade em risco. Estão sentindo isso?
A história já está completa, mas irei postar um capítulo por semana, e adoro receber opiniões! Comentem, curtam, compartilhem!All Rights Reserved