Após uma missão mal executada, problemas surgem na vida de Livie como uma cascata, forçando-a a enfrentar decisões cruciais. Ela se vê diante de um dilema: retornar à sua paixão de sempre, sem carregar as mágoas do passado, ou mergulhar de cabeça na mesma carreira que assombra seu presente, reacendendo os fantasmas que a perseguem. A incerteza se instala quando Livie precisa decidir se o passado será um aliado, trazendo aprendizado, ou um obstáculo que a manterá prisioneira. Envolvida em uma missão que deixou sangue em suas mãos, ela se vê diante de uma encruzilhada que determinará seu futuro. "Tudo vai depender da decisão certa. Um tiro e tudo vai pelos ares. Um tiro e tudo vai pelos. Um tiro e tudo vai. Um tiro e tudo. Um tiro e. Um tiro." A frase ressoa em sua mente, simbolizando a dualidade de ganhar e perder tudo na vida com uma única escolha. Livie se vê confrontada com dilemas cruciais, questionando sua preparação, a confiabilidade daqueles ao seu redor e a necessidade de tomar decisões drásticas. "Maldita vida que deixa todas essas decisões na minha mão em horas inoportunas. Ter ou não ter? Estou preparada ou não? Ele é confiável ou não? A morte dele é mesmo necessária? Ele realmente me ama? Por que ele me faz pensar assim? Ele vai voltar? Ele está vivo?" Cada interrogação reflete a complexidade das emoções de Livie. Ela se pergunta sobre seu príncipe encantado, um herói que, ao contrário dos contos de fadas, vem fortemente armado e bem treinado. Para ela, proteção não é o que busca, mas sim apoio e as armas necessárias para enfrentar as adversidades. Em um cenário onde as linhas entre certo e errado se confundem, Livie enfrenta a difícil tarefa de decidir seu destino. O príncipe encantado pode trazer consigo não apenas desafios, mas também a chave para desvendar o enigma que é sua vida.