Pedro é um cara apaixonado por natureza, mas conhece como ninguém a dor da rejeição. Prestes a completar 35 anos, ele não consegue entender o que fez de errado para nunca ter merecido o amor daqueles a quem dedicou toda a sua vida. Cansado de esperar, ele decide aceitar uma nova proposta de trabalho que o torna um viajante, em busca de novidades que consigam aplacar o vazio que sente em sua vida.
Uma manhã chuvosa o obriga a parar em uma minúscula cidade no interior de Minas Gerais, e o sorriso da simpática garçonete o cativa a ponto de estender sua estadia por mais uns dias. Mulherengo, ele logo pensa que ela seria como todas as outras garotas que passaram, temporariamente, por sua vida. Não contava que a garota simples de conversa fácil e sorriso aberto era diferente de qualquer mulher que ele conhecera antes.
Evangeline é amistosa, simpática e esforçada, com um passado dolorido e um presente difícil. Dividindo os seus dias entre dois empregos na pequenina cidade de Rio Verde, ela já não acredita que terá um futuro melhor, ao menos não enquanto precisa cuidar do pai alcóolatra e problemático. Vivendo dia após dia, calejada de relacionamentos nada promissores, acaba encontrando no forasteiro boa-pinta e simpático um acalanto para suas manhãs difíceis.
Esse não é um triângulo amoroso, apesar de Jordie ter descoberto, tarde demais, que perder Pedro seria burrice. Mulher de espírito livre, nunca teve interesse em compromissos mais sérios, tendo riscado desde sempre em seu caderninho os tópicos maternidade e casamento. Agora ela se vê dividida entre o que conhece desde menina, e uma novidade pra lá de excitante: Murilo.
Policial brucutu, pai solteiro, de origem humilde e sem tempo para frescura, ele corre de relacionamentos, porém se vê envolvido em algo que nem ele mesmo esperava encontrar.
Quatro pessoas. Dois casais. Encontros e desencontros mostrando que nem sempre o que queremos é, necessariamente, o que precisamos.
DARK ROMANCE - LOVERS TO ENEMIES - SECOND CHANCE
Eu amei Kate Warren.
Amei o suficiente para matar. O suficiente para morrer com ela.
O que sobrou de mim não é humano. Eu respirei por um único motivo: destruir quem arrancou meu coração e me deixou apodrecendo dentro do meu próprio corpo.
Mas quando olhei naqueles olhos azuis, soube que eu amei uma mentira.
Agora, não há luto. Não há dor.
Ela fugiu da morte uma vez. Não fugirá de mim de novo. Porque o homem que a amava morreu com Kate naquela ponte.
O que sobrou para Arya?
O meu pior.