O amor é unânime. Consenso. Não existe nada mais popular no mundo do que ele. Sobre o amor cantamos, escrevemos, poetizamos, por ele lutamos. Isso porque, talvez, ele seja o que mais buscamos na vida, afinal de contas, todo mundo quer ser amado e ter alguém para amar.
geralmente, o amor se apresenta cedo e se desenvolve conforme amadurecemos. pode ser cultivado pela família, amigos, por casais apaixonados e na relação efetiva dos donos com seus animais domésticos. ele pode se manifestar pela Pátria, por coisas e também por momentos, o que torna bem difícil a possibilidade de alguém não ter, pelo menos, uma vaga definição de amor internalizada. contudo a nossa tendência é adaptar o seu conceito de acordo com nossa cultura, história de vida, e até mesmo pelo consumos de literatura e cinema. " Romeu e Julieta; Jack e Rose, em Titanic.O que todos esse romance tinham em comum era mais do que apenas o amor, porque foi a impossibilidade de desfrutarem desse amor em vida que, possivelmente, os tornou ainda mais reconhecidos. Romeu e Julieta, o casal mais popular do mundo, não foi capaz de permanecer junto por não ter autorização para amar. já o casal de Titanic acabou separado pelo medo de um morrer em detrimento do outro, ainda que houvesse espaço para os dois naquela porta. A morte tornou o amor efêmero e colocou um ponto final. O passageiro, quando se relaciona com o que é passageiro, acaba. Mais existe um amor eterno, que não tem fim. Um amor que não depende de reciprocidade, combustível ou razão. se Deus é amor, talvez a nossa opinião sobre esse tema devesse tê-lo como único padrão, já que ele não ama porque precisa, como nós, mas porque Ele é o próprio Amor. O amor redefiniu o significado do verbo amar.E contra fato não há argumentos: este, certamente, é O AMOR MAIS LOUCO DA HISTÓRIA. E o é não porque está de acordo com o mais alto padrão humano que conhecemos ou que alguém poderia chegar, mais porque veiAll Rights Reserved