"Meu pai, há 10 anos atrás faleceu numa viagem a trabalho, eu fui criada pela minha madrasta e ainda moro com ela. Ser criada por ela foi horrivel, eram socos, tapas, chutes, toda hora, ela me xingava, cuspia em minha cara, me humilhava tanto em casa quanto na rua e até os 14 anos ela me fez empregada. O mundo para mim perdeu a magia, todavia, o balé ainda não tinha perdido. Era como se fosse uma droga, um limbo. Quanto mais você faz, mais você quer.
Entrei na sala do colegio, que eu fui emprestada, e eu sou a mais nova primeira solista do Paris Ópera Ballet School, mas esse ano eu fui emprestada para o The Royal Ballet School, um dos maiores colegios de ballet do mundo e os mais preconceituosos também. Esse ano vamos dançar Alice no País das Maravilhas e eu sou a Alice."
Será que a nossa protagonista aguentará o peso de ser uma primeira-balairina? Ou até mesmo a pressão que as pessoas irão colocar em cima dela, não só por ser o papel mais importante, mas por causa de sua cor? Venha participar dessa história de romance, suspense e drama!
Ayla é uma garota que enfrenta desafios que vão muito além da adolescência. Sob o mesmo teto que sua meia-irmã Sienna e seu padrasto abusivo, Marcos, ela luta diariamente para se proteger de um pesadelo que parece não ter fim.
Na escola, Ayla é rotulada como a nerd chata e certinha - uma imagem que Dylan, o bad boy, se diverte em reforçar. Para ele, ela é apenas uma garota sem graça, escondida atrás de livros e notas altas. E para ela, ele é um arrogante insuportável, cercado por problemas. Cada interação entre eles se transforma em uma batalha de provocações, olhares tortos e discussões acaloradas. O ódio entre os dois é intenso.
Mas o que começa como aversão logo se complica. Dylan começa a perceber uma atração inesperada por Ayla, enquanto ela luta contra seus próprios sentimentos confusos em relação a ele. À medida que se conhecem melhor, Ayla descobre que por trás da fachada durona de Dylan existe um cara sensível e quebrado.
Conforme a situação com Marcos piora, surge a dúvida angustiante: será que ela vai conseguir vencê-lo e se libertar?
"Eu te odeio pra caramba!"
"Me odeia, amor?"
"Você sabe que eu faria você ir nas alturas e esquecer essa sua raivinha por mim, né, anjo?"