"Quando se acredita muito em amor, é ideal imaginar que o amor da nossa vida, aquele que ainda há de aparecer, chegará montado em um cavalo branco, será lindo como um príncipe e cortês com um rei. Difícil é acreditar que aos vinte anos de idade, cursando a faculdade dos sonhos, alguém esteja pensando em príncipe encantado. Nesse caso, a gente pensa em se formar, ser independente e ter dinheiro para viajar pelo mundo." Mariana não procura por um amor de novela e confessa que nunca soube como funciona essa coisa de destino, se é que ele existe. Sendo assim, ela não esperava que seu destino se cruzasse logo com o cara mais cafajeste que já viu em toda face da terra. Dividida entre acreditar que apesar de não estar esperando pelo amor de sua vida - como esses de conto de fadas - , não estava ao seu alcance controlar seus sentimentos por aquele cara, que apesar de ser um canalha, diariamente lutava para conquista-la. "[...]ainda é de se recusar acreditar que nosso coração se deixe levar pela lábia de um conquistador barato, daqueles que te esbarra por aí e que seja capaz de virar sua vida de ponta cabeça, te deixando vulnerável a sentimentos tão profundos e que estavam guardados a sete chaves." ANDRADE, Andressa. Plágio é crime. Lei N° 9.610/98.