Sei que poesias não são meu forte, mas não há nada mais útil nessa sinopse que isso: PERDÃO Suficiência é como o caule Que mantém a flor em pé É como a marcha que com um movimento Volta o carro de ré É como um acorde que sozinho faz música Ou a voz O doce canto do sabiá Ser suficiente é ser único Não insubstituível, mas indispensável É ser a essência da necessidade de outrem E não ser preenchimento de lacunas passadas Ser suficiente é ser útil Então peço-lhe perdão Pois sendo o que sou Nunca serei o suficiente América MedeirosAll Rights Reserved