Era naquela noite de tempestade forte que a vida de delas tomaria o destino mais macabro possivel. O vento balança as cortinas trazendo tamanho sopro que apaga as velas do ritual. A goteira da sala pinga com intervalos cada vez mais curtos fazendo barulho no balde que antes refletia a luz vacilante da vela. Tremiam de frio e mais ainda com o medo de o que poderia vir a acontecer. O som emitido naquele lugar era arrepiante e cada vez mais alto, até que um trovão de som ensurdecedor cai. E a sala é tomada por um silêncio duvidoso, tudo ali era incerto. Até que Jade sente algo abraçar seu ombro.. Ela definitivamente não quer saber o que é.