Rei, o menino desajustado. Fim dos tempos da terra no sistema solar e 3 Dimensão

Começo o novo projeto, apenas para situar o tempo espaço, eu deixo registrado neste instante, o início de uma história em que, horas agora, são 08:10, de uma quarta feira, 27 de julho de 2016; e, no interior de um ônibus circular, perfazendo de Assis a Ourinhos. Ainda não faço nem ideia do enredo a ser abordado, nem também o contexto, os personagens e suas nuances. Será "Best Seller"? Quem sabe. Em uma sequência cronológica, entenda: não do passado até agora, e sim, tendo como ponto zero a sua cópia sendo traduzida em milhares de idiomas em diante, e então, eu Samuel Rodrigues Carneiro, adentrando Academia Brasileira de Letras ou o inverso de tudo, o reverso que fora citado, fiasco total, a chacota do ano.
O escritor ao registrar graficamente uma história, ele não leva em considerações as sortes ou os azares e tão somente quer contar ou escrever, por isso se sente um ser supremo, ele tem em suas mãos os destinos que ainda não existem; no entanto, no futuro, eles os personagens, serão seus confidentes. "Pitacos", a arte imita a vida e as pessoas se intrometam nas nossas atitudes; se algumas vezes mandamos às favas, outras vezes acatamos como seres dominados; se nós as deixamos controlar, em contraposição controlamos vidas alheias.
Uma pequena pausa que talvez por vocês, caros leitores, serão imperceptíveis, no entanto vou realinhar meus neurônios que estão de férias e é como se eu os enxergasse num mezanino se espreguiçando na bela manhã ao nascer do sol as 08:51.