Era uma vez: Os irmãos Heiserman.
Selene nunca foi uma garota perfeita, mas sempre fazia o possível para parecer, era doce na maioria das vezes, uma leitora nata, porém, assim como todo mundo, ela possuia defeitos, sendo vários, aliás. A garota fora criada por seus pais somente até os 13, passando então a ser criada pelos seus dois irmãos mais velhos, como faltava apenas poucos meses para Ettore completar 18 anos, não houve problemas em terem que ficar em guarda de algum adulto, já que o irmão logo tornou-se o responsável pelos irmãos mais novos, sendo estes: Selene e Aether. Aether era reservado, pelo menos em casa, o irmão adotivo, foi adotado por seus progenitores aos 7 anos, quase não pôde conhecê-los perfeitamente, era possuinte de uma aparência garbosa, que chamava atenção de quem o via, sendo famoso dentre as meninas, em particular por sua irmã. Ettore era animado, embora tentasse ser sério em certas situações, já que foi obrigado a assumir a empresa de seu pai muito jovem, porem quase nunca era levado a sério, já que os irmãos nunca foram de dar trabalho, ele nem sequer precisou se preocupar com sermões exarcebados, talvez isso estivesse prestes a mudar.
Selene era explosiva quando se tratava de algo que queria muito, porém, nunca sabia reagir quando não conseguia, tendo em liberdade seu lado extremamente melancólico para conseguir de qualquer forma. Sua forma de se vestir lembrava deverás as mulheres de séculos passados. Era uma forma maravilosamente esplêndida, assim podendo afirmar, além de chamar a atenção de homens mais velhos e de sua idade. Ela era tratada como uma criança, e pretendia fazer o possível para fazer isso mudar, afinal, eram suas férias de verão, faria o possível pra conseguir algo que jamais presenciava, a diversão.
Selene não contava com uma pequena surpresa proporcionada pelo destino. Como poderia apaixonar-se pelo próprio irmão? Bem... Irmão adotivo...
PLÁGIO É CRIME, CRIEM SUAS
"Você está na escola, certo? Deve saber o mínimo de interpretação para entender que isso não é um casamento. É um contrato. Um mero pedaço de papel cujo único objetivo é impedir que você vá para um abrigo. Você assina essa porcaria, e cada um segue com sua vida", estas foram as palavras usadas por Alexander, tentando cumprir o testamento do seu sócio e melhor amigo, que morreu deixando uma sobrinha sem ninguém.
Sofie encarava os olhos azuis daquele homem desejando ter coragem para esbofeteá-lo. No entanto, já estava usando todas as suas forças para segurar o choro. Não podia chorar. Não na frente do homem que, por um ano, seria seu responsável. Em outras palavras, seu marido.
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