Passado. Se você buscar pela sua definição, você encontrará: Que passou, acontecimento. Você pode diretamente relacioná-lo a frases como, o que passou, passou, ficou pra trás. Ou o que passou não volta. Todas elas, são relacionadas ao passado. Passado deveria ser uma via de mão única, foi não tem como voltar. Talvez, essa seja a definição e a certeza mais concreta que todos tenham, mas para algumas pessoas, o passado é uma espécie de rotatória, que não importa o tamanho que tenha, sempre voltará. E assim era para Cecilia. Uma rotatória, um fantasma, do qual sempre encontrava um caminho, para assombrá-la. Não importa o quanto ela seguia em frente, não importa qual caminho ela escolhesse, sempre tinha um jeito de encontrá-la. Em sua corrida vida, nada de errado ela fez, a não ser amar, se entregar, e ter seu coração partido, estilhaçado. E não importa, quantas vezes seu coração se recupere, seu coração cicatrize, seu passado sempre volta decidido a machucá - la, cada vez mais.
Daysha Cupper, uma jovem evangélica de 17 anos, que enfrenta a mais dolorosa das dores: a perda de seu pai. Envolta em luto e lutando contra a depressão, ela se isola, buscando refúgio em sua própria solidão. Mas o silêncio de sua alma é perturbado pela presença de seu padrasto, cujas intenções perversas ameaçam consumir o que resta de sua paz.
Por outro lado, têm Treves Campbell, um bad boy de mau caráter e hábitos insaciáveis. Conhecido por sua beleza e aparência irresistível, ele tem tudo que um jovem poderia desejar: beleza, popularidade e dinheiro. No entanto, parece que o único objetivo de Treves é atormentar Daysha com uma crueldade que beira o sádico. Mas quando o melhor amigo de Treves demonstra um interesse por ela, uma complexa teia de sentimentos se desenrola, forçando todos a confrontarem seus próprios demônios.