Cold beats
"Jamais deixe que a sua felicidade dependa dos outros, ninguém faria isso por você, que você saiba puxar lá do fundo do baú um jeito de sorrir para os nãos da vida ".
Ok de um tempo para cá nem eu me tenho reconhecido, tudo bem que tenho bipolaridade mas nada justifica alguns comportamentos do meu hoje muito menos do meu ontem. Muitos erros cometi por querer procurar perfeições que nem eu mesma tinha, tive de aprender a ser feliz com as minhas e as perfeitas imperfeições dos outros!
Este é um livro que ilustra o meu ser, as minhas acções e as causas de algumas coisas, mas claro com algumas alterações para não ferir sensibilidades. Gostaria inclusive de deixar um pedido de desculpas a quem que por algum motivo eu fiz algum mal ou fiz sentir mal e a quem através deste livro se sinta ofendido.
Priscilla Rodrigues, pertence a uma família humilde de 9 membros, dos quais, seus pais e seus 6 irmãos, uma menina de personalidade forte, negra com uma altura compreendida entre os 1,64-1,66; com os cabelos crespos e curtos, magra e super social "as vezes". Até então teve 4 relacionamentos dos quais 2 mal acabados e os outros 2 porque tinhammesmo de ser. Um chegou até a trazer depressão, o que criou então a verdadeira montanha russa em sua vida e assim começou então a desacreditar naquilo que era o verdadeiro amor e a viver de tanto fiz que agora tanto faz.
Por um tempo viveu na defensiva, por achar que todo mundo lhe queria fazer mal, pensouque se fosse fria e sem sentimentos as coisas mudariam e fariam mais sentido em sua vida desprezou e ignorou varias oportunidades, camuflou aquilo que era considerada a sua parte sensível.
Vamos então aproveitar conhecer a verdadeira história que a mesma nunca esclareceu!
NB: vou acrescentar algumas coisas só para dar ênfase...
"Você está na escola, certo? Deve saber o mínimo de interpretação para entender que isso não é um casamento. É um contrato. Um mero pedaço de papel cujo único objetivo é impedir que você vá para um abrigo. Você assina essa porcaria, e cada um segue com sua vida", estas foram as palavras usadas por Alexander, tentando cumprir o testamento do seu sócio e melhor amigo, que morreu deixando uma sobrinha sem ninguém.
Sofie encarava os olhos azuis daquele homem desejando ter coragem para esbofeteá-lo. No entanto, já estava usando todas as suas forças para segurar o choro. Não podia chorar. Não na frente do homem que, por um ano, seria seu responsável. Em outras palavras, seu marido.
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