Frank Iero é filho único de uma família tradicional rigorosa e estritamente católica que, aos 12 anos de idade, foi mandado para um internato para garotos coordenado pela Igreja Católica. Agora, aos 18 anos, Frank não conhecia nada que não havia sido ensinado nas aulas regulares ou as de religião. Suas únicas amizades eram com as freiras e com o padre que, alem de ser um dos professores de religião, costumava se confessar toda semana. Hoje era um desses dias que Frank ia até a capela para se confessar, dessa vez com um pecado maior do que ter preguiça de fazer o dever ou comer demais em uma das refeições.
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