Laura Monteiro era uma jovem cheia de sonhos, determinação e princípios inquestionáveis. Mas viu seu mundo sendo tirado dela quando descobriu que seu noivo lhe traiu, se vendo obrigada a tomar a decisão mais difícil e que lhe custaria muito. Ir embora da cidade, abandonando sua vida e Arthur para sempre.
Arthur era um jogador de futebol no auge da sua carreira, mas apenas uma coisa importava para ele: Laura. Um momento de fragilidade o leva a cometer o erro que custou a sua felicidade e o amor da sua vida. Um erro cujo nunca conseguiria reparar.
Não conseguimos explicar a morte e porque ela acontece tão inesperadamente. O erro de Arthur lhe custou à própria vida e a vida da mulher que amava. Mas trinta anos mais tarde, todos enxergam a oportunidade de consertar o passado.
Lorena Monteiro está de volta à Florianópolis depois de cinco anos fazendo faculdade fora da cidade. No auge de seus 23 anos, uma mulher determinada, de personalidade forte e marcante, cheia de princípios, ideais e teimosia, tudo o que Lorena não queria era se envolver com alguém. A veterinária só não esperava que ao trabalhar no haras da família Ferrari encontraria um homem tão estúpido e arrogante como Henrique, o herdeiro da família, e uma senhora tão bondosa e sábia como Dona Antonella.
Henrique por sua vez era um mulherengo de carteirinha, que aos 28 anos ele só pensava em duas coisas: mulheres e futebol. Claro que ele não queria que nada atrapalhasse a sua vida agora, quando estava prestes a conseguir o contrato bilionário que sempre sonhou. Mas não contava com uma mulher tão geniosa e desbocada como Lorena, que ia totalmente contra suas preferências.
Lorena é orgulhosa demais para assumir seus sentimentos. Henrique não admitiria perder a pose de mulherengo. Nenhum dos dois estavam dispostos a ceder, mas vão descobrir juntos que o amor pode mudar as pessoas. Por bem ou por mal.
Gênero: romance.
Ressalvas: dispõe de conteúdo explicitamente sexual.
C
Recordó las palabras del médico "lo encontraron casi muerto" "es un milagro", abrió lentamente sus ónix observando a la nada, él no debería estar vivo, no merecía estarlo, había hecho demasiado daño, era un asesino, un criminal, apretó su puño con frustración recordando aquella vez en su infancia cuando se lanzó al precipicio "nadie en verdad desea morir" no, él en verdad deseaba morir, tragó pesado sintiendo lágrimas caer de sus ojos y rodar por su mejilla, él debía morir ¿Por qué la vida se aferraba a mantenerlo en existencia?
*Esta historia es mia, prohibida su copia y reproducción*
*Naruto y sus personajes pertenecen a Masashi Kishimoto*
*Las imágenes que uso las tomo de internet, créditos a sus autores*