«Na obscuridade do café era quase impossível distinguir as suas feições. A luz do fim da tarde era coada por uma cortina de tiras plásticas, que se agitava levemente, fazendo o sol cintilar. As moscas giravam em torno das cabeças e eram, por vezes, eletrocutadas por um aparelho que estava pendurado no teto, emitindo uma luz púrpura. O chão do café estava peganhento. Cheirava a cerveja e a mijo.»All Rights Reserved