- Para muitos o destino pode ser considerado o senhor do tempo ou até mesmo um Deus.
- Com toda certeza eu não uma dessas pessoas, para falar bem a verdade, pra mim o destino é um belo de um filho da puta, extremamente prepotente e com um senso de humor cruel.
- Pois ele é astuto, gosta de trabalha por de baixo das linhas, longe da superfície, longe dos nossos olhos. E quando você se dar conta, já está lá... preso em uma de suas armadilhas, tão fodido que nem percebe.
- Sim, é uma droga!
- Até porque, vocês acham mesmo que se eu tivesse a menor das escolhas, eu iria escolher me apaixonar justo pela a garota de cabelos vermelhos? Não, com certeza não, eu não seria entupida a esse ponto.
- O foda da vida é que você nunca percebe quando está caindo por alguém. Simplesmente porque na hora é indolor, é eletrizante, é bom! E quando você vê, já era... você já está lá, sendo troxa por alguém.
- As vezes me pergunto, se teria feito algo diferente, sabe. Se de alguma forma eu pudesse evitar, se evitaria?
- É amargo assumir, mas provável que não.
- Apesar que agora sei que isso não faria a menor diferença também, porque é assim que acontece com o destino ele te escolhe e não há nada que você possa fazer, ele traça o seu caminho ao seu bem querer e você simplesmente o segue cegamente sem contesta.
- Ingênuo a ponto de nem mesmo saber que esses caminhos podem ser perigosos e imprevisíveis, onde pode acontecer de tudo, como felicidades e tristezas, conquistas e derrotas, encontros e desencontros, ganhos... e perdas.
- Desanimador, né? Eu sei.
- A única coisa que é certa e que posso os assegurar, é que de uma forma ou de outra ele sempre se compre, simplesmente não existe outra opção, pois ele é livre de falhas e erros. Ele é exato.
- E por isso, sei que não importa quantas vezes eu e Lalisa nos desencontramos, de alguma forma sempre acabaremos do mesmo jeito que o previsto por ele...
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