Essa história se passa alguns anos no futuro, quando a Terra atinge o limite da super população, cientistas conseguem construir uma espaço nave capaz de usar um sistema de Dobra do Espaço e Tempo, levando assim uma frota colonizadora para o sistema Andrômeda que fica dentro da Galáxia de Andrômeda a cerca de 2,54 milhões de anos luz da Terra. Acompanharemos o desenvolvimento da Comandante Helena Arcane, e seu esquadrão A.A (Andromeda Alfa), que são responsáveis por explorar os planetas desta Galáxia. A Inspiração dessa história vem dos filmes, séries de TV e Jogos, como, Star Wars, Star Trek, Dark Matter, a trilogia inicial de Mass Effect, em Especial o quarto game Mass Effect Andromeda. Teremos Inclusão Social e muitos seres dos mais diferentes estilos da cultura pop, como, Raças Élficas, Anãs, Orcs, Zombies, Vampiros, Lobisomens apresentados como Raças Alienígenas.
OBS: Caso você seja um intolerante, homofóbico, racista, um babaca que não aceita as diferenças, por favor, não leia essa história. Obrigado, Boa Leitura.
Quem vai salvar minha pele?
Meu treinamento no FBI nunca me preparou para isso.
Primeiro fui sequestrada. Depois fui trancada em uma gaiola. Agora estou em um palco, exposta e suando, enquanto uma multidão de alienígenas aterrorizantes faz lances pela minha posse.
E aqueles que acabam me reivindicando podem ser os mais assustadores de todos. Esses caras não se parecem com nada que eu já tenha visto antes. Pele roxa, garras retráteis e uma séria aversão a camisas. Seus corpos são cheios de músculos, e seus rosnados penetram fundo em meus ossos.
Ontem eu era uma garota da Terra com um distintivo e uma arma. Agora sou apenas um pequeno brinquedo humano para os alienígenas compartilharem.
Eu pertenço a eles agora. Eu pertenço aos Raksha...
Ela deveria ser uma missão, nada mais.
Nossas ordens eram simples. Vasculhar as estrelas. Encontrar um humano. Trazê-lo em segurança de volta para Rak.
Nós quase perdemos a esperança. Então a encontramos.
Nós, Raksha, somos uma espécie ciumenta. Mas quando se trata da fêmea humana, devemos aprender a compartilhar. Sua segurança é crítica demais para ser confiada a um único guerreiro. Suas necessidades são profundas demais para um único macho satisfazer. E sua teimosia requer mais disciplina do que uma única mão pode fornecer.
Ela deveria ser uma missão, mas logo será muito mais.
Logo ela será nossa companheira...