A luz da lua entrava pela fresta da cortina, eu estava sentado no sofá usando apenas uma camisa de botões e encarando o celular a minha frente sobre a mesa de centro da sala. Sem mensagens, sem ligações. O silêncio da casa era ensurdecedor, eu havia brigado com ele e agora estava me lamentando pois o mesmo havia simplesmente saído pela porta e me deixado, meus dedos formigavam de nervoso, o barulho de carros do lado de fora da minha casa eram a esperança de vê-lo passar pela porta e dizer que tudo estava bem e ele ainda me amava.