Iyakna é uma mulher de dezoito anos mora numa fazenda, junto com seu pai. É bióloga na Coeva, um país que há 20 anos foi ocupado pela Petrochova, e virou uma colônia dessa nação. Ela agora é a única potência mundial: dominara o mundo inteiro. É um país totalmente totalitário, que restringe as liberdades públicas e privadas da sua população ao máximo que, de forma ultra-tecnológica, conseguiu controlar a tudo e todos, e quando o governante morre, as coisas começam a piorar de vez...
Quando seu pai é injustamente preso acusado pelo Estado, Iyakna tenta salvá-lo de todas as formas possíveis das acusações enquanto trabalha no próprio governo, ao mesmo tempo em que desentendimentos, brigas, traições, mortes e execuções cruzam sua jornada de Iyakna para salvar seu pai numa civilização que decaí das ruínas das liberdades individuais, onde nasce o totalitarismo, enquanto descobre mais sobre o passado sombrio dele, e várias perguntas delas são respondidas. As câmeras estão em todo o lugar armazenando cada passo seu. Sorria! Você está sendo filmado!
Seu limite é testado quando cada vez mais enfrenta a fome, tenta salvar as pessoas sem perder a cabeça na Praça Vermelha, a pressão mental e psicológica por trás das adversidades com os mistérios, que vive a escória de um governo sem críticas, e que está próximo de acabar num desaste mundial do Genocídio Cultural das Repúblicas e a Guerra Vermelha, cor escarlate, contra uma nação ao sul...
Quando um vírus chamado: fulgor, que destrói o cérebro lentamente, e eventualmente transforma as vítimas em humanos loucos e sanguinários que consideram canibalismo como objetivo diário. Surgiu o C.R.U.E.L, ele tinha como objetivo tentar achar a cura para o fulgor através de estudos feitos no cérebro de jovens que estavam presos em labirintos.
Com tudo isso Ava paige criou sua filha com um único objetivo, achar a cura para o fulgor. Ava mandou sua filha para um labirinto achando que ela a ajudaria assim como Teresa, mas ela não imaginava que ao recuperar suas memórias ela iria se virar contra a mãe.
Plágio e crime!