[...] Eu observava as pessoas passando de sala em sala. Diversos velórios ocorriam naquele dia no cemitério em que meu pai trabalhava, o que era comum. Estava sentado em um sofá grande, acompanhando de gordas senhoras que choravam a morte de uma falecida amiga. Achava aquilo curioso, a morte de um ente querido. Todos sabemos que, eventualmente, acabaremos debaixo de algum lençol, para nunca mais acordar. Entretanto, é sempre uma surpresa quando acontece com alguém que conhecemos. [...]All Rights Reserved