Na primeira vez em que li Alice Através do Espelho fiquei fascinado com o poema do Pargarávio (ou Jaguadarte dependendo de onde você leu), um poema sem sentido, mas que conta uma história, que inventa palavras, mas que fazem sentido dentro dele, e eu (que sei recitá-lo de co) mergulhei em inspiração e fiz meu próprio poema aos moldes de Lewis Carroll, porém como sou um viado sem tamanho escolhi como meu tema a vida gay, o mundo LGBT+ e como é viver nele. Salvem a Lussa!