"(...)
- pois eu vejo o contrário. Digo.- vejo uma mulher, na verdade uma deusa de fios prata vividos, olhos limpidos e brilhantes e de uma pele macia como cetim e rara como alabastro. Rodeo sua cintura.- é claro que com belas curvas. Sorrio brincalhão. Elizabeth não me importa se sua cor for clara ou escura, que a deixe com aparência vivida ou doentia, essa é você mesma e ninguém pode mudá-la.
Seus olhos ficam marejados quando pego suas mãos.
- eu amo você, amo seu jeito forte e fraco,seu senso de justiça, seu jeito desastrado,sua força de vontade, amo seu corpo, amo seus olhos, seu cabelo e sua pele tão branca como o alabastro porque ela me deixa saber como está. Se está feliz,ruborizada,triste,doente e mais ainda é ela que me oferece a possibilidade de mostrar a todos do que você minha deusa é capaz de fazer comigo e com minha ira. É por -. Seus lábios interrompe minha declaração. (...)"
"Onde tudo se inicia em um corredor, dois jovens e livros caído. "
O corredor estava lotado de estudantes de olhos puxados que conversavam em frente de seus armários quando os vejo, de um lado a garota novata de cabelos cacheados e olhos enormes que reluziam assustados e do outro o garoto de aparência rebelde com seus coturnos pesados e cabelo mullet atraía a atenção por onde caminhava.
Ambos estavam distraidos.