O Processo da Distopia
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Ongoing, First published Oct 14, 2019
Gabriel é um jovem de 23 anos, cético e melancólico. É um prodígio no campo da física, onde seus conhecimentos e habilidades transcendem sua idade. Em sua infância, ele conheceu seu melhor amigo e sua primeira paixão, que hoje é sua esposa, sendo eles sua única família.
	Enquanto busca desesperadamente a aceitação na União Global da Física para revelar sua teoria revolucionária, ele percebe que seu destino pode ser muito maior do que imaginava. Ridicularizado por suas ideias ousadas e idade, Gabriel deverá enfrentar seus medos mais profundos para cumprir seu propósito. Em um futuro incerto, onde a falta de confiança e a apatia predominam, ele se vê responsável pelo destino do mundo que considera falho e questiona se vale a pena sacrificar tantas coisas pela humanidade condenada à destruição e sofrimento.
	Enfrentando perigos e desafios inimagináveis, ele terá que decidir se mudar o rumo da história e enfrentar as consequências do que pode ser a mais importante descoberta de todos os tempos é a melhor escolha ou se deixará o mundo seguir seu destino: O lento e hediondo processo da distopia.
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91 parts Complete

Quem vai salvar minha pele? Meu treinamento no FBI nunca me preparou para isso. Primeiro fui sequestrada. Depois fui trancada em uma gaiola. Agora estou em um palco, exposta e suando, enquanto uma multidão de alienígenas aterrorizantes faz lances pela minha posse. E aqueles que acabam me reivindicando podem ser os mais assustadores de todos. Esses caras não se parecem com nada que eu já tenha visto antes. Pele roxa, garras retráteis e uma séria aversão a camisas. Seus corpos são cheios de músculos, e seus rosnados penetram fundo em meus ossos. Ontem eu era uma garota da Terra com um distintivo e uma arma. Agora sou apenas um pequeno brinquedo humano para os alienígenas compartilharem. Eu pertenço a eles agora. Eu pertenço aos Raksha... Ela deveria ser uma missão, nada mais. Nossas ordens eram simples. Vasculhar as estrelas. Encontrar um humano. Trazê-lo em segurança de volta para Rak. Nós quase perdemos a esperança. Então a encontramos. Nós, Raksha, somos uma espécie ciumenta. Mas quando se trata da fêmea humana, devemos aprender a compartilhar. Sua segurança é crítica demais para ser confiada a um único guerreiro. Suas necessidades são profundas demais para um único macho satisfazer. E sua teimosia requer mais disciplina do que uma única mão pode fornecer. Ela deveria ser uma missão, mas logo será muito mais. Logo ela será nossa companheira...