Eu sou Connor, um andróide criado pela Cyberlife e trabalho no Departamento de Polícia de Detroit Mas... Eu sou apenas uma máquina programada, ou eu tenho sentimentos verdadeiros? Eu sou capaz de amar, ou é apenas um erro no meu software? Pensar que não quero mais seguir tais ordens, pode me fazer um divergente, assim como os outros? A CyberLife diz que os divergentes devem ser detidos, mas... me sinto tão bem com tal ideia de ser livre. Tenho medo que me desliguem, tenho medo que esse sentimento tome conta de mim... E... Se isso é um sentimento, eu... Sou capaz de sentir? Certo? Então... O que exatamente eu sou? Ou melhor... "Quem" eu sou? (A historia é baseada no jogo "Detroit" logo, Connor tem que tomar decisões ao decorrer dela. Podem haver alguns spoilers então leia por sua própria conta e risco) Lembre-se, suas escolhas afetam seu futuro