Intraterra - O poema de Meadows.

Santino é um adolescente que não sabe de onde veio, ele só lembra dos inúmeros lares adotivos por onde passou, os orfanatos e o reformatório.
Hoje ele vive, ou melhor, sobrevive vendendo de tudo nos semáforos e cruzamentos da cidade. Ele também sofre nas mãos dos fiscais e até mesmo da polícia, que sempre arranca o que ele consegue juntar com esforço.
Até que um dia, durante uma "revista de rotina" pela polícia, um ser muito estranho salva sua vida. Depois aparecem três malucos dizendo que vieram do centro oco do mundo para levá-lo para seu lar, Intraterra.
A partir daí ele enfrenta problemas, mas sempre encontra soluções, em meio a lobisomens, vampiros, fadas e inclusive, pés grandes.
Em uma terra mágica onde os sobrenaturais lutam contra os desmandos dos descendentes de vampiros, que são os atuais governantes do centro do planeta, ele descobre que existe um poema escrito por seu tátara alguma coisa avô, fundador do grupo de Doutrinadores, uma policia da resistência, e este poema possui em cada estrofe a pista para um dos tesouros de George Meadows, pois seu avô foi um Doutrinador invencível na luta em favor da liberdade de seu povo.
Apesar que o poema mesmo é horrível, se George Meadows tivesse de ganhar a vida fazendo poemas, ele morreria de fome.
Com muito humor, Santino enfrenta todos os problemas de forma corajosa, sem nunca desistir e nem reclamar.
E assim que ele entra para a Academia Meadows, descobre que muitos dos ensinamentos ministrados pelos professores vem de encontro a sua própria essência.
Este livro além de ser uma aventura, é acima de tudo uma lição de otimismo.