O último
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Ongoing, First published Nov 24, 2019
Mature
Dizem que os mitos foram criados na tentativa de se explicar o que a vã filosofia humana não podia compreender. Mas, e se as lendas não fossem apenas histórias fictícias contadas ao passar das gerações? 

E se em algum tempo, em determinada era, criaturas e homens que praticavam feitos heroicos ou pouco prováveis para um ser humano normal, realmente existiram? 

Difícil saber. No entanto, e se prováveis indícios surgissem? E se alguém começasse a dar credibilidade e passasse a investigar mais a fundo?

Provavelmente o que é tido como verdades até hoje pode ser abalado. 

A crença nas forças sobrenaturais e o ceticismo podem se confundir e se amalgamarem.

Talvez, sempre existiu um ponto de partida  em comum entre os polos extremos e opostos da razão e do credo...


                           

                             SINOPSE



Uma criatura que há muito acreditava-se extinta ressurge fazendo vítimas na pacata cidade histórica de Nova Vedeta.

O temor de iminentes novos ataques obriga alguns moradores do antigo Instituto Monerat e a polícia local a combatê-la. 

No entanto, a aparição deste ser acarreta mais do que apenas o medo... Os esforços para detê-lo traz à tona histórias proibidas de serem contadas e segredos que não eram para ser revelados...
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36 parts Complete

#VENCEDORTHEWATTYS2022 | O corpo. As palavras soam como um estalo na minha mente. Olho para Daisy e Cassie no banco de trás, ainda assustadas, pálidas como se tivessem visto um fantasma. Destravamos os cintos e saímos do carro, ficando instantaneamente sóbrias, correndo na direção de Sarah, que está parada há alguns minutos diante do corpo jogado de barriga para baixo no meio da rua, nos impedindo de ver o rosto. (...) Cassie se ajoelha e checa o pulso do garoto jogado diante de nós. Já sabemos a verdade, mas torcemos para que seu coração ainda esteja batendo. Torcemos para que ainda haja esperança. Mas não há. Ela vira o corpo para cima para vermos o rosto. E lá está ele: Dylan Hastings, de olhos abertos, mas não vivo. Há sangue espalhado por todo o seu corpo, e recuo para trás assim que vejo. Seus olhos, que mais cedo estavam sorridentes, agora já não expressam nada além de um enorme vazio. Sinto uma pontada no estômago. A qualquer momento posso vomitar. Dylan Hastings está morto. E nós somos as responsáveis por isso.