A vingança pode ser algo familiar
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Complete, First published Dec 02, 2019
A história se passa no Brooklyn em 1969 e em Ohio em 1985. Neste ano nasce o protagonista (Charles Moore), mas no momento em que a sua mãe dá à luz, seu pai desaparece, é logo cogitado que por não querer ser pai, ele pegou suas coisas e foi comprar cigarros...
Nos anos seguintes a vida para Charles e Lorena Moore (sua mãe) não ficam nada fáceis, logo eles descobrem que o pai estava metido com traficantes e quando ele sumiu, levou consigo 12 quilos de cocaína, como ninguém sabia o paradeiro do homem, o grupo passava na casa de Lorena semanalmente para recolher dinheiro para pagar este prejuízo.
Mais alguns anos se passam, em 1985, com um trabalho árduo diário, Lorena vai pagando esta dívida. Porém o dinheiro era pouco, as dificuldades eram colossais, nesta época Charles já completara 16 anos, ele ajudava com o serviço doméstico e trabalhava em uma feira para ajudar a pagar as contas da casa. Mesmo com tudo isso, faltava dinheiro, as vezes deixavam de efetuar o pagamento do aluguel para pagar os traficantes, mas um certo dia chegou um aviso de despejo, caso eles não pagassem a conta aquele mês estariam na rua. Foi quando tiveram que deixar de dar dinheiro aos homens desconhecidos que tudo o que já era ruim começou a piorar...
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36 parts Complete

#VENCEDORTHEWATTYS2022 | O corpo. As palavras soam como um estalo na minha mente. Olho para Daisy e Cassie no banco de trás, ainda assustadas, pálidas como se tivessem visto um fantasma. Destravamos os cintos e saímos do carro, ficando instantaneamente sóbrias, correndo na direção de Sarah, que está parada há alguns minutos diante do corpo jogado de barriga para baixo no meio da rua, nos impedindo de ver o rosto. (...) Cassie se ajoelha e checa o pulso do garoto jogado diante de nós. Já sabemos a verdade, mas torcemos para que seu coração ainda esteja batendo. Torcemos para que ainda haja esperança. Mas não há. Ela vira o corpo para cima para vermos o rosto. E lá está ele: Dylan Hastings, de olhos abertos, mas não vivo. Há sangue espalhado por todo o seu corpo, e recuo para trás assim que vejo. Seus olhos, que mais cedo estavam sorridentes, agora já não expressam nada além de um enorme vazio. Sinto uma pontada no estômago. A qualquer momento posso vomitar. Dylan Hastings está morto. E nós somos as responsáveis por isso.