Um dia feliz. Novamente avistei a moça do prédio a frente. Não sei quem é, ou onde vai, ou que faz. Mas é linda como um sonho bom. Um dia feliz. No metrô quase vazio, tarde da noite, minha mente dispersou e quando notei, estava sozinho no vagão. Minha atenção estava de repente, sobre a única coisa que me fazia companhia, um caderno de capa vermelho sangue. Fui impelido para o objeto por uma curiosidade incomum a mim. Chamou-me como uma armadilha mortal...