Story cover for Polise [Sendo Reescrito] by Elyram_Manson
Polise [Sendo Reescrito]
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Ongoing, First published Dec 10, 2019
Mature
"O céu começou a escurecer.

O portão Sul estava aberto, o palco estava vazio, sem nenhum sinal de vida. O escuro tomou conta, as folhas das árvores começaram a chacoalhar com violência, não havia uma tocha acesa.

O vento uivou quando a lua começou a emergir.

Nenhum sinal de vida...

Então, dezenas de passos pesados correram para a muralha.

As criaturas, cuja carne era uma massa cinza escura cheia de deformidades, que pareciam a cruza de cavalos com lobos, andavam nas quatro patas, farejando o ar, se rastejando e serpenteando pela entrada. Tentando ouvir qualquer som significativo na escuridão, para localizar suas presas.

 Essa era a horda."

...

De tempos em tempos, o continente sofre com um período de colheitas ruins, frio intenso, e gripes  mortais que assolam a toda população. Talvez outras nações também sofressem com isso, mas, o diferencial de Polise é que neste lugar, os próprios demônios rastejam para fora da terra para trazer consigo escuridão e morte. 

Este período dura 7 anos, algumas pessoas o chamam de "carma", outras chamam de "purgatório", mas ficou popularmente conhecido como "A calamidade".  Os religiosos dizem que é uma época para pagarmos por todos os pecados que os antepassados cometeram, e assim todos nos redimirmos para enfim podermos seguir em frente, já outros... Bem, outros acreditam ser uma maldição que nos foi jogada pela raça maldita.

A calamidade já vem acontecendo há centenas de anos, e ciclo é sempre o mesmo desde que este continente recebeu o nome que tem. Todos já deveriam estar acostumados para com a situação e tomar suas prevenções pra quando essa época chega, Mas... Uma coisa diferente aconteceu desta vez;

  Pois já estamos há mais de 10 anos seguidos vivendo A calamidade todos os dias, e não sabemos quando vai acabar.








1° capítulo postado em: 02/02/20



Ambientação: Medieval/Velho Oeste

*Capítulos longos, podendo ultrapassar 2,000 palavras.



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