MARIA PADILHA DAS ALMAS
Pela mulher na qual me transformo,
Pelas coisas que pensam de mim,
Pelas palavras lindas que me dizes,
Pela magia de todos trabalhos,
Pela esperança que se fez verdade ,
Pela cobrança que virou dever,
Da criatura pelo Criador.
Pelo brilho do luar ou das trevas,
Pelos encarnados e desencarnados.
Pela chegada ou partida,
Mulher de poder,
De respeito sem dor,
Cobrado será o cobrador.
De um rosto sem flash,
Daquilo que se quer ver,
Do obscuro a escuridão.
Da eternidade da terra prometida,
E quando chega à hora da verdade
Sentindo que vivi com intensidade.
Sou instrumento de Deus,
Um mistério que executa as ações da justiça divina
Menina mulher,
Mulher divina,
É ela Maria Padilha.
(Taty Dunder)