"O pai da Martha leu um poema sobre como morrer era apenas se deixar levar e ser livre ou até mesmo nascer, e foi incrível porque era cheio de esperança e fez a morte parecer a coisa mais legal e mais relaxante do mundo. No poema, estar morto não era o fim de tudo, era apenas deixar de ser quem você era, com todos os incômodos e lembranças e ideias loucas que pesam demais quando se está vivo." {Eu, O Desaparecido E A Morta}
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