Eu o via e meu cérebro produzia ocitocina o suficiente para facilitar todos os partos naturais do mundo, ou para deixar todos os pais apegados a seus filhos. Era um sentimento "novo" que desempenhou o papel mais importante na minha vida. É claro que antes disso tudo, eu achava que já sabia o que é amor. Eu já tinha sentido atração por alguém e pensei "Eu a amo". Mas não era a mesma coisa. O amor é uma animação, mesmo em meio à tristeza e rejeição. Uma inquietação que nunca acaba. Quando uma atração não correspondida acontece, é como um soco no estomago. Um vazio.