Os amigos Júlio, Marcos e Paulo resolvem passar as férias em um acampamento, em breve eles irão iniciar o último ano letivo e suas vidas tomariam rumos diferentes, assim gostariam de curtir uma aventura em um pequenos trecho da floresta Amazônica.
O que era apenas um passeio, uma aventura tomam rumos estranhos, quando acontecimentos incomuns chamam a atenção dos amigos, pesadelos iguais para os três, os deixam confusos.
Com três dias de acampamento, os campistas começam a desaparecer, criando um clima de apreensão entre os amigos, o que piora, com a falta de importância que os monitores dão para o fato.
Buscando entender o que está acontecendo e se livrar dessa enrascada, e saírem vivos desse lugar que está se revelando um verdadeiro pesadelo os três amigos saem em uma investigação para revelar o que de fato acontece com esse lugar.
As noites são longas, as trevas sufocam qualquer forma de vida e nada é o que parece, a noite mata, os animais, matam, as árvores matam...
Seria o acampamento assombrado, amaldiçoado ou essa a vingança da natureza contra aqueles que invadem seu solo sagrado, ou ainda algo maligno, mais antigo e poderoso do que os rapazes possam imaginar.
Autor: Renato C. Cauno Jr.
Co-autores: Alessandro de Souza
Leonardo Ferreira Caspani
Colaboração:Julio Rodrigues Lima
Marcos Paulo Ferreira Silva
Paulo Archieri Zeferino
LIVRO 1
• DARK ROMANCE +18
Fritz é um renomado artista plástico, dotado de uma mente tão brilhante quanto sombria. Sob o apelido de "Bone Picker", ele esconde sua verdadeira identidade: a de um serial killer meticuloso, obcecado por transformar os ossos de suas vítimas em obras de arte macabras.
Quando Fritz vê Chelsea, uma jovem Youtuber de criminologia falando sobre o Bone Picker, ele se convence de que ela será a vítima perfeita. Mas o que deveria ser apenas mais um jogo perverso rapidamente se transforma em algo muito mais perigoso: um vínculo insano, onde controle, obsessão e desejo se misturam em uma relação perturbadora.
PLÁGIO E VIOLAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS É CRIME DE ACORDO COM O ARTIGO 184 DO CÓDIGO PENAL.